Coito Programado
Tratamento de Coito Programado com Especialista em Reprodução Humana
Conheça o protocolo, indicações e taxa de sucesso do coito programado
O coito programado ou relação sexual programada é um tratamento de reprodução de baixa complexidade onde a fecundação, que consiste no encontro do óvulo com o espermatozoide, ocorre por meios naturais.
O procedimento do coito programado consiste no uso de medicações orais, tais como o citrato de clomifeno ou Clomid® e o letrozol, ou medicações injetáveis, como as gonadotrofinas, que são utilizadas para indução da ovulação. Esse processo deve ser acompanhado por meio de ultrassonografias seriadas que vão orientar o casal a ter relações sexuais no período da ovulação.
É importante ressaltar que as relações devem ser iniciadas antes mesmo do processo ovulatório, que pode ocorrer de forma espontânea ou também ser deflagrado através de medicações injetáveis. O teste de gravidez pode ser realizado 15 dias após a ovulação, quando a paciente irá, finalmente, saber se o resultado foi positivo ou negativo para o tratamento.
Durante este procedimento, o ideal é que a paciente apresente no máximo até três folículos ovulatórios, com o intuito de prevenir a gravidez gemelar. No caso de formação de um número maior destes folículos, o tratamento deve ser interrompido.
O coito programado pode ser indicado para casais que apresentam infertilidade, principalmente por alterações ovulatórias, como ciclos anovulatórios ou oligovulatórios, nos quais a paciente não ovula adequadamente.
As taxas de gravidez desses tratamentos são em torno 15% por ciclo. Caso o casal já tenha realizado três ciclos de coito programado, com atividade ovulatória satisfatória, sem sucesso de gravidez, outros métodos de tratamento de maior complexidade devem ser indicados.
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